Desinibição Total em Gondomar

 
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MMartins

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Há 10 meses atrás

Salão Erótico do Porto mostra novidades da pornografia e do mercado de brinquedos eróticos, striptease e muito voyeurismo.

Colam-se aos palcos. Muitos vão equipados com grandes objectivas, outros usam as câmaras dos telemóveis. Elas provocam. Chegam-se ainda mais perto. Eles deliram e disparam freneticamente.

A cena repete-se nos vários palcos da terceira edição do Eros Porto, salão erótico que serve de montra às novidades da indústria da pornografia e dos produtos relacionados com sexo e, também, de promoção de práticas consideradas alternativas, como BDSM (bondage, dominação, sadismo e masoquismo), transformismo, swing e tantra yoga.

Quem procura um ambiente de sedução, erotismo e charme, desengane-se. O que predomina é sexo. Mais simulado do que explícito, é verdade, mas sem subtilezas estéticas. As únicas excepções são algumas lojas, como a Casa d'Eros, que vende jogos e outros brinquedos para explorar a dois.

Embora a grande maioria dos espaços apele directamente ao público masculino - com espectáculos de strip-tease que geralmente servem de isco para outros privados e muito mais ousados, com preçário próprio - , há uma área dedicada a mulheres, com consultas de sexologia, workshops de sedução e de ginástica vaginal. Vânia Beliz, sexóloga que dá aconselhamento durante o evento, diz que há cada vez mais mulheres a procurar ajuda profissional para melhorar a qualidade da sua vida sexual.

Atenta a este novo nicho do mercado, a indústria da pornografia tem apostado em filmes que se supõem serem mais do gosto feminino, mas que não têm tido igual aceitação nos diferentes mercados, explica Carlos Ferreira, director da produtora Hot Gold. Para já, esses filmes mais "soft" estão disponíveis em sistema "vídeo on demand" por cabo. Se houver procura, serão lançados em DVD.

O mercado da produção de filmes pornográficos em Portugal parece estar em expansão. Fazem-se mais filmes, alguns em tempo recorde (como seis dias) e aposta-se em actrizes portuguesas. Erica Fontes, uma lisboeta de 18 anos lançada como "pornostar", assumiu a carreira e é a vedeta do evento.

Ao JN, disse que ser actriz pornográfica representa a concretização de um sonho, já que sempre foi "muito desinibida". Não fala em cachés nem em limites do que poderá fazer frente às câmaras, prefere falar da função pedagógica da pornografia na "abertura de mentalidades". Erica não revelou valores, mas Carlos Ferreira disse que 1 500 euros/cena é o preço base para uma actriz. Eles ganham menos de metade.

Entre o público, onde se predominavam seniores e estudantes (que usufruem de descontos), viam-se também mulheres em grupo e casais. Amélia e Manuel, casados há 20 anos, garantem: "É salutar".

isto anda tudo doido lol: quem vai? D

Double Betting Team

 
 
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helder silva

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Há 10 meses atrás

pornografia, sexo, mulheres? quem é que quer ++?? lol: